ACTUALIDADES


                                           
BRASIL

                         Linha de 500 kV:
Presidente do Paraguai participa na usina de Itaipu  de cerimônia Comemorativa

O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, participa, nesta quinta-feira (15), às 12h (horário de Brasília), em Itaipu, da cerimônia de descerramento de uma placa comemorativa à assinatura do contrato para a construção da linha de transmissão de 500 kV.
 
A obra, considerada fundamental para o desenvolvimento do país vizinho, ligará a usina à subestação de Villa Hayes, nos arredores de Assunção.
  
Também participam da cerimônia, no hall de entrada do Edifício da Produção, na cota 145, o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, e o diretor-geral paraguaio, Efraín Enriquez Gamón - além de técnicos e engenheiros da usina e comitiva presidencial.

Está prevista ainda uma apresentação sobre a importância da construção da linha de 500 kV e a exibição do vídeo “Soberania energética para o desenvolvimento do país”.



Estudio
Los profesionales ganan más en Brasil que en EE.UU. o Europa, según estudio
La crisis que afecta a Europa y Estados Unidos ha provocado una inversión en términos de remuneraciones y hecho que un profesional técnico que trabaja en Brasil tenga un salario superior al que ganaría en países desarrollados, según un estudio privado publicado hoy por el diario “O Globo”.
El estudio, realizado por la firma consultora Michael Page a petición del periódico, cita ejemplos de varias profesiones y asegura que, en algunos casos, la diferencia salarial puede ser hasta de un 85 %.
Entre diversos casos, el informe dice que un ingeniero eléctrico que trabaja en alguna gran empresa asentada en Brasil obtiene una remuneración mensual mínima de unos 14.900 reales (8.270 dólares, 6.174 euros), que sería equivalente a 8.037 reales (4.465 dólares, 3.333 euros) si trabajase en España o de 9.041 reales (5.022 dólares, 3.749 euros) si lo hiciera en Italia.
Según O Globo, la consultora comparó en su trabajo “salarios en grandes empresas de todos los sectores situadas en grandes ciudades y consideró el salario de los profesionales de niveles de gerencia”, aunque no incluyó en el estudio ciertos factores, como el coste de vida o los beneficios que los ciudadanos reciben por sus impuestos.
Esas diferencias salariales se registran sobre todo en las áreas técnicas, “aunque el fenómeno puede ampliarse a otras profesiones” en función del desarrollo de la crisis financiera, dijo al periódico el analista Ricardo Guedes, uno de los responsables del informe.
El periódico entrevistó también a algunos extranjeros que viven y trabajan en el país, quienes aclararon que un salario mayor en Brasil tampoco llega a ser la panacea. Uno de los casos citados fue el del portugués Joao Nunes, de la propia firma Michel Page, quien declaró que si bien en Brasil tiene un salario superior en 30 % al que tenía en Portugal, su capacidad de ahorro es “mucho menor” ahora.
“Aquí todo es más caro. El precio de un alquiler (de vivienda) es dos veces más caro que en Portugal, y lo mismo pasa con la comida,” declaró Nunes.
El presidente de la Asociación Brasileña de Empresas de la Tecnología de la Información y la Comunicación (Brascom), Antonio Gil, alertó por su parte de que esos elevados salarios “empiezan a afectar la competitividad de Brasil”. En su opinión, los altos salarios, sumados a las proteccionistas leyes laborales y a una onerosa estructura tributaria, encarecen los costes de las empresas y “hacen que el país pierda mercados” en el comercio internacional
(Publicado por EFE


6º Festlatino termina premiando o brasileiro "Transeunte", de Eryk Rocha, e o mexicano/argentino "O Prêmio", de Paula Marcovich


 “Transeunte”, de Eryk Rocha, foi o filme mais bem votado pelo público do 6º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo. O jovem cineasta filho de Glauber Rocha recebeu o Troféu Memorial da América Latina em cerimônia na Sala Simón Bolívar. A película também foi agraciado pela crítica especializada com  o  prêmio de  Menção Honrosa por “criar um universo todo próprio a partir de elementos muito básicos”. Eryk Rocha (foto ao lado) disse estar surpreso e feliz por “pela primeira vez receber um prêmio de público”. Seu filme “Rocha que voa”, realizado em Cuba, onde estudou,  já havia sido escolhido pelo júri especializado o melhor filme do Festival É Tudo Verdade. “Transeunte” é seu primeiro filme de ficção.

Festlatino

         O filme “O Prêmio”, de Paula Marcovich, foi o grande ganhador dessa noite, escolhido pela crítica. A obra é uma produção mexicana, realizada por uma argentina radicada no México. “Ela é um resumo da América Latina”, disse o produtor Gustavo Montiel, que a representou na premiação (na foto, recebendo o troféu Memorial da América Latina das mãos do curador Francisco Cesar Filho). O primeiro filme da cineasta aborda o drama de uma criança que tem que manter um importante segredo para proteger sua família durante a ditadura militar argentina.


Também levou a mãozinha do Troféu Memorial da América Latina o curta (14 min) “Que o mundo saiba de mim”, da argentina Mariana Giordano (na foto, ao lado de Maria Mourão, diretora do Ciba-Cilect). O filme é um musical ambientado nos anos 50, no qual uma jovem se vê diante de um dilema amoroso. Estudante da Escola Nacional de Experimentação e Realização Cinematográfica (ENERC), da Argentina, Mariana ganhou a competição entre escolas de cinema que fazem parte da seção latino-americana do Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision (CIBA-CILECT).

          O projeto de filme vencedor do BR Lab 2011 é “Todos Nosotros”, da costariquenha Paz Fábrega (na foto, de camiseta escura, ao lado da produtora Katia Gonzalez Zúñiga e de Rafael Sampaio, diretor do BR Lab 2011) . Ela recebe a verba de 1.500 dólares. Também foram escolhidos os projetos “Lili e as Libélulas”, do brasileiro René Guerra , “Depois da Chuva”, do também brasileiro  Claudio Marques, e o “La Casa más Grande del Mundo”, do guatemalteco Alejo Crisóstomo. Eles foram escolhidos para receberem  um novo software de edição. “La Víspera del Abismo”, do mexicano  David Pablos, foi contemplado com a vaga garantida para participar do Bolívia Lab. O júri da competição de escolas de cinema é formado pela produtora Geórgia Costa Araújo e pelos diretores Kiko Goifman e Tata Amaral. Já a comissão de críticos por Alessandro Giannini, Celso Sabadin e Rafael Ciccarini. Pelo BR Lab 2011 julgaram Andrea Stavenhagen, Eva Morsch Kihn, José Carlos Avelar, Sandro Fiorin, Sara Silveira e Viviana Saavedra.

Durante uma semana, foram projetados 110 filmes, com a participação de 100 convidados, houve lançamento de livro, debates, encontros, homenagens e aula magna. No total, 17.201 pessoas prestigiaram o Festlatino, sendo 5.775 só no Memorial. Um dos homenageados, Orlando Senna (na foto abaixo, com Fernando Leça e dois alunos da Escola Internacional de Cinema e Televisão de San Antonio de los Baños (EICT), o brasileiro Fábio Meira e o cubano Armando C. Ramos que representaram o outro homenageado, Gabriel García Márquez), declarou que naquele mesmo dia havia recebido telefonemas dos responsáveis pela Fundação do Novo Cinema Latino Americano e pela EICT, ambos de Cuba, dizendo que as instituições também se sentem honradas com a distinção de seu antigo diretor. Ele citou o poeta e revolucionário cubano que dizia "honrar, honra". "Aquele que honra a outro também é honrado", explicou, referindo-se ao Festlatino, que se consolida em seu sexto ano.

        Fernando Leça, presidente do Memorial, do alto da sua condição de criador do Festlatino, resumiu bem a sua razão de ser: "Podemos dizer que o objetivo ao criarmos o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo já foi cumprido. Para além da excelência técnica de seus filmes, que agora conhecemos, o festival revela toda sua força integradora por nos mostrar o que podemos chamar de identidade latino-americana".

Texto de Eduardo Rascov
Fotos de Daniela Agostini
Apresentação do Festival
Blog do Festival

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Veja as sinopses de todos os filmes do 6° Festlatino



Confira como foi o 5° Festival Latino-Americano de São Paulo

    





EXPOSICIÓN DE GRABADOS “CAMINO SAGRADO”
En el salón Carlos Ruiz-Tagle del Museo Benjamín Vicuña Mackenna

COLOMBIA
LICITACIÓN PARA MANEJO DE RESIDUOS EN BOGOTÁ

Data  09/10/2011

Bogotá, Colombia

En dos o tres semanas, la Corte Constitucional, podría definir si le da o no luz verde a la mega licitación para el manejo de basuras en Bogotá.
La licitación por 2,3 billones de pesos que se disputan 13 proponentes, está suspendida desde el pasado 18 de agosto por reclamaciones de los recicladores que se sienten excluídos del proceso.
En diálogo con Caracol Radio, el presidente de la Corte explicó que el alto tribunal evalúa cerca de mil 500 páginas con argumentos, conceptos y apreciaciones del Distrito, los recicladores y las empresas interesadas en el negocio para tomar una decisión definitiva sobre el futuro de la licitación.
Como se recuerda, el director de la unidad Especial de Servicios Públicos, Juan Carlos Junca, ha advertido en las últimas horas que de caerse la licitación de recolección, barrido y limpieza de basuras, el servicio se podrá prestar bajo 'libre competencia'.

Se suspende licitación de aseo en Bogotá por falta de garantías a intereses ambientales y a recicladores
Corte Constitucional ordena suspender Megalicitación de basuras en Bogotá
Licitación de Aseo de Bogotá en curso



26 grabados y 3 pinturas conforman la exhibición de Cristián Katari que se puede visitar gratuitamente
Hasta el 27 de octubre, en la sala de exposiciones temporales del Museo Benjamín Vicuña Mackenna se podrá visitar la muestra de grabados “Camino Sagrado” del artista Cristian Katari.
Este artista es pintor de oficio, autodidacta, dedicado toda su vida al ámbito del arte.
Desde la niñez temprana, realizó estudios de dibujo con el maestro José Cáceres de la Universidad de Chile.
Entre 1981y 1982, estudió Fotografía Artística en la Escuela de Foto-Arte de Chile, en Santiago.
Posteriormente aún en su juventud se consagra por entero a la pintura, llevando más 20 años dedicado a este oficio.
Desde 1998, realizó estudios de las técnicas del grabado con el maestro Osvaldo Thiers, el que a su vez  aprendió en la escuela de Bellas Artes en París.
Actualmente el pintor-grabador desarrolla su trabajo en Puerto Varas, en donde el artista trabaja desde la preparación del metal hasta la edición del grabado, incluyendo la recolección de maderas nativas y el proceso de enmarcación.


Exposiciones:


1982: Colectiva Fotográfica en Casino Municipal de Viña del Mar.
1999: Individual de Pintura “Diez años de Pintura”, Puerto Varas.
2000-2004: Colectivas de Pintura en Puerto Montt y Osorno.
2005: Individual de Pintura y Grabado “El Primer Viaje”, Puerto Varas.
2006: Muestra de Grabado en Colegio San Javier, Puerto Montt.
2006: Colectiva de Pintura y Grabado, Instituto Cultural de Osorno.
2007: Individual de Grabado “Grabados al fin del mundo”, Café Wishes,    Santiago.
2009: Individual de Grabado, Instituto Chileno-Suizo, Santiago.
2010: Individual de Grabado, Estación de Trenes, Puerto Varas.

Brasil, nuevo imperio


Gerardo Lissardy
A medida que Brasil gana peso e influencia en el mundo entero, una pregunta incómoda comenzó a asomar en algunos rincones de América Latina: ¿está renaciendo un afán "imperialista" en el gigante de la región?
El temor a un Brasil con planes de hegemonía está lejos de ser algo nuevo en Sudamérica, pero en los últimos tiempos parece cobrar vigor ante el auge económico del país y la enorme expansión de sus negocios en el vecindario.
De la mano de créditos estatales, las empresas brasileñas tienen hoy una presencia inédita en el subcontinente en diversos proyectos de infraestructura. Y, como mostró en las últimas semanas un plan para construir una carretera en Bolivia financiada por Brasil, a veces también generan resistencia.
La idea de que Brasil ejerce un liderazgo político en la región es cada vez menos discutida y expertos en política brasileña admiten que el país ha buscado en los últimos años ocupar espacios que dejó vacíos Estados Unidos en el subcontinente.
Pero también comienzan a escucharse advertencias sobre los riesgos que implicaría para ese país ser percibido o convertirse en el mandamás de Sudamérica, donde la tradicional hegemonía de Washington causó tantas disputas.
"Brasil tendrá que tener mucho cuidado para no transformar la predominancia (regional) en hegemonía, que no nos conviene", dijo el ex presidente brasileño Fernando Henrique Cardoso en una clic entrevista con BBC Mundo.
"Eso genera una actitud de conflicto y no es necesario que se produzca una tensión permanente para que el país crezca", explicó.
"Expansionista e imperialista"
Cardoso negó que Brasil pretenda establecer alguna forma de "imperialismo" en Sudamérica, pero admitió que en algunas partes de la región ya existe la impresión de que el país pretende ir hacia una hegemonía.
De hecho, la última encuesta anual de Latinobarómetro realizada en 18 países de América Latina y divulgada a fines de octubre, indicó que Brasil es el país percibido con mayor liderazgo en la región.
En general, esa idea la expresan dos de cada 10 latinoamericanos, pero en vecinos de Brasil como Argentina o Uruguay la comparten más de la mitad de los habitantes, según el estudio. En Centroamérica, en cambio, se señala a Estados Unidos como el principal líder regional.
Aunque Latinobarómetro concluyó que Brasil también es visto como el país "más amigo" de la región (13% así lo creen) las críticas a su papel en Sudamérica también han sido notorias en los últimos meses.
"Bolivia ve a Brasil como un país expansionista e imperialista", dijo el ex presidente boliviano Carlos Mesa en un seminario organizado en julio por Cardoso, según el diario Valor Económico.
"Lejos de Dios"
Ollanta Humala, que este año alcanzó la presidencia de Perú tras recibir asesoramiento de dos brasileños vinculados al Partido de los Trabajadores de Rousseff, alertó antes de ser electo sobre la relación de su país con Brasil.
"No queremos repetir con Brasil el proverbio mexicano que dice que la desgracia de México es estar tan lejos de Dios y tan cerca de Estados Unidos", dijo Humala en abril al diario brasileño Folha de San Pablo.
Humala se quejó en particular de que los brasileños quisieran aprovechar la debilidad de las fuerzas productivas peruanas para comprar empresas en el país. "No queremos patrones, queremos socios", manifestó.
En Paraguay, el periódico ABC Color afirmó en un editorial de noviembre de 2010 que "el imperialismo brasileño" seguiría intacto en el gobierno de Dilma Rousseff, aludiendo a temas bilaterales sensibles como el uso de la energía que produce la hidroeléctrica binacional de Itaipú.
"Nadie puede impedir"
Un diplomático brasileño que trabaja en temas regionales en la Cancillería de su país descartó que exista inquietud en el gobierno de Rousseff por estas opiniones sobre Brasil en la región.
Nuestra preocupación es trabajar para que todos tengan los beneficios de un crecimiento económico que va beneficiar a toda la región", aseguró el diplomático a BBC Mundo, pidiendo el anonimato por la sensibilidad del tema.
También negó que Brasil tenga planes de hegemonía regional. "Esa es una preocupación de artículos que salen en la prensa e intentan hacer una intriga", sostuvo.
Rubens Barbosa, ex embajador de Brasil en Washington y Londres, consideró natural que algunos vean con recelo a su país, que tiene cerca de 200 millones de habitantes, y el crecimiento de su economía, llamada a ser la quinta global en la próxima década.
Barbosa, que preside del consejo de comercio exterior de la Federación de industrias del estado de San Pablo (FIESP), vaticinó que esa desconfianza "va a seguir y quizás hasta aumente".
"Estados Unidos no tiene una pretensión de ser una potencia hegemónica: es una potencia hegemónica", comentó. "El peso de Brasil va a seguir aumentando, entonces nosotros no necesitamos decir que queremos un liderazgo: esto viene por el peso específico de Brasil y nadie puede impedir esto".
En suspenso
Sin embargo, han surgido señales de que algunos planes multimillonarios brasileños en Sudamérica pueden enfrentar obstáculos difíciles ante las dudas que provocan.
En Bolivia, en medio de fuertes protestas, el presidente Evo Morales decidió parar un plan para que la empresa brasileña OAS construyera una carretera atravesando una reserva natural del país.
El proyecto había levantado el rechazo de grupos indígenas que chocaron violentamente con la policía y manifestaciones contra el "imperialismo" frente a la embajada brasileña en La Paz.
Algunos opositores al plan vial creen que Brasil sería el gran beneficiario de esa carretera porque le permitiría aumentar su comercio, pero el gobierno de Rousseff sostuvo que el proyecto sería importante para la "integración nacional de Bolivia".
En Argentina, la provincia de Mendoza suspendió temporalmente en junio otro megaproyecto brasileño de la minera Vale para producir potasio con inversiones de más de US$ 2.000 millones, aduciendo incumplimiento de normas locales.
Y en Perú, el anterior gobierno de Alan García canceló en junio la licencia provisoria a un consorcio integrado por empresas brasileñas para construir una hidroeléctrica en Inambari, al sur del país.
La mano del BNDES
El proyecto de Inambari es parte de un acuerdo binacional de 2008 para construir seis hidroeléctricas en la Amazonía peruana que calmen la creciente sed brasileña de energía, pero también desató protestas locales.
Ésta, al igual que muchas otras inversiones de compañías brasileñas en la región, contaría con financiamiento del estatal Banco Nacional de Desarrollo (BNDES) de Brasil.
Entre 2001 y 2010, los desembolsos de créditos del BNDES para proyectos de infraestructura de empresas brasileñas en América Latina y el Caribe aumentaron más de mil por ciento, según cifras proporcionadas por el banco.
Está previsto que esos desembolsos vuelvan a crecer este año y alcancen cerca de US$ 860 millones. Algunos analistas creen que el banco ha pasado a ser una herramienta de poder brasileño en la región.
El vacío de Washington
Brasil también ha buscado afianzar en los últimos años sus acuerdos de cooperación con países sudamericanos, por ejemplo en el combate al narcotráfico en Bolivia tras un pacto alcanzado en marzo.
El diario boliviano El Día opinó entonces en un editorial que "los términos en los que Brasil toma las riendas del combate al narcotráfico en Bolivia son casi idénticos a los que tenía la (agencia estadounidense antidrogas) DEA antes de que fuera expulsada del país".
Cardoso admitió que Brasil puede estar ocupando a su manera espacios que Estados Unidos abandonó en los últimos tiempos debido a sus propios problemas económicos y sus guerras en Irak y Afganistán.
"Probablemente sí, pero no en el sentido de los americanos que eran más bien hegemónicos. O sea, se metían también en el control político. Brasil en ese aspecto tiene una posición más suave", comparó el ex presidente.
"Conquista el mundo"
La idea de llegar a ser un gran poder internacional está asociada a la concepción misma de Brasil, el único país latinoamericano con un pasado imperial, algo que según expertos dejó una huella en sus relaciones con la región.
Y, ahora que Brasil gana presencia en foros globales como el G-20 o la Organización Mundial del Comercio, reaparecen en el discurso político las referencias a "un país que también crece y que conquista el mundo", como dijo la presidenta Rousseff el 16 de septiembre para marcar los 1.000 días hacia el Mundial de fútbol 2014.
Aunque los brasileños evitan izar por el momento la bandera de la hegemonía latinoamericana, algunos creen que esto podrá comenzar a ocurrir si el país continúa su ritmo de expansión.
Geraldo Cavagnari, un coronel retirado brasileño fundador del núcleo de estudios estratégicos en la Universidad de Campinas, cree que esa pretensión puede ser hasta natural para los países con "perfil de potencia".
"¿Se abandonó la idea de una potencia hegemónica? No, no se abandonó (aunque) no se dice nada de eso. Sólo que en la actualidad estamos mucho más preocupados en desarrollar la economía y consolidar la democracia", dijo Cavagnari a BBC Mundo.
"La hegemonía", agregó, "será un desdoblamiento del propio crecimiento y fuerza económica que Brasil alcance".

BOLIVIA
22 de septiembre, 2011

 
CHILE
           
FAO: Bolivia presenta menos del 1% de mortandad em menores de 5 años por desnutrición crónica

"Hemos bajado a menos del uno por ciento, entonces en Santa Cruz se registra cero, ya no se mueren los niños, lo que muestra una adecuada estrategia de atención", manifestó Kopp.
Recordó que hace algunos años la mortandad infantil por desnutrición crónica aguda sobrepasaba el 30 por ciento.
Remarcó que aunque hayan bajado los índices de mortandad de niños menores de 5 años, lo ideal sería que ya no se presenten cuadros de desnutrición en los infantes.
Sin embargo, sostuvo que en los casos de Perú y Ecuador, el índice de mortandad se encuentra entre el 3 y 5 por ciento.
"En Centroamérica los datos son aún más alarmantes porque más del 70 por ciento de los menores de 5 años presentan cuadros de desnutrición crónica aguda", indicó.
"En Centroamérica, Guatemala es un caso realmente extremo y estos están concentrados en población indígena", dijo.
Señaló que el factor idioma, es uno de los que más influye en la desnutrición en el caso de los indígenas, porque las madres en muchos casos no entienden los mensajes que se les envía para que alimenten de una manera adecuada a sus hijos.
 El coordinador Multisectorial del Comité Técnico del Consejo Nacional de Alimentación y Nutrición (CT-CONAN), dependiente de la Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (FAO), Ciro Kopp, informó el jueves que la mortandad en infantes menores de 5 años por presentar cuadros de desnutrición aguda severa, se redujo en Bolivia hasta llegar a menos del uno por ciento.
Señaló que, en comparación con países vecinos, es un gran avance en lo que se refiere a ese tema, al resaltar la labor de los organismos gubernamentales para ese logro.


Presidente Piñera inauguró Ciclotrón de la Fundación Arturo López Pérez


Fundación Arturo López Pérez

El Presidente de la República, Sebastián Piñera, acompañado de su señora, Cecilia Morel, asistió esta mañana a la ceremonia de inauguración del nuevo Ciclotrón y Centro de Medicina Nuclear de la Fundación Arturo López Pérez.
El equipo se utilizará para la generación de radiofármacos, indispensables para la realización de exámenes que permiten detectar tumores sobre 2 mm.
En su intervención, el Mandatario señaló que “el cáncer es un enemigo formidable, cruel, despiadado. No respeta edades, no respeta sexos, no respeta condición. Y frente a un enemigo de esa naturaleza, necesitamos en nuestro país tener los instrumentos que nos permitan hacer un diagnóstico precoz y preciso y que, por lo tanto, permitan un tratamiento eficaz y oportuno”.

También anunció que “esta semana publicaremos en el Diario Oficial tres nuevas prestaciones de salud que van a incorporarse al arancel FONASA, de forma tal de que puedan incorporarse al sistema de libre elección”.

“Estas nuevas prestaciones corresponden a fototerapia en recién nacidos, resonancias nucleares y magnéticas de rodillas y extremidades, que van a permitir aproximadamente satisfacer necesidades de 60 mil chilenas y chilenos que lo requerían y que no tenían esta disponibilidad”, agregó.

EQUADOR

Miniserie: Frontera Norte

frontera-norte
Compartimos con ustedes una nota sobre el trabajo que se encuentra realizando la unidad de producción audiovisual ALER - La Mirona.
Arrancó la postproducción de la miniserie FRONTERA NORTE, producida por RAEL Pinima Films, ALER Laf Mirona y ECTV.
Este proyecto muestra las “otras realidades” que se viven y recrean en la zona fronteriza entre Ecuador y Colombia, más allá de la crónica roja.
Mary, la protagonista de Frontera Norte,  supera sus propios límites y los que le impone la sociedad a fin de encontrar a su hija de doce años raptada por un grupo de maleantes que buscan introducirla en el mercado de la prostitución.
Frontera Norte es una serie de acción que presenta soluciones reales a los conflictos que día a día enfrentan los habitantes las provincias de Esmeraldas, Carchi y Sucumbíos; problemas como la violencia de género, trata y tráfico de mujeres, disputas con poderosas empresas que explotan los recursos naturales.
En este proyecto nacional dirigido por Iris Disse, participan profesionales como Francisco Cevallos, Julián Coraggio , Emil Plonski , Héctor Cobo , Ibeth Paucar, Carlos Enríquez, entre otros. En la actuación intervienen Alex Altamirano, Wolframio  Benavides, Andrea Arizaga y Yaxneira López, una  joven actriz Kuna, quien viajó desde la frontera entre Colombia y Panamá para unirse al equipo.
FRONTERA NORTE es un proyecto cofinanciado por el programa regional ConVoMujer de la GIZ y El Proyecto de  Fomento de Seguridad Integral en Frontera Norte -FOSIN,  que es una iniciativa del Gobierno ecuatoriano, financiada por la Unión Europea y ejecutada por la Cooperación Alemana al Desarrollo - GIZ, en el marco de la Política del Plan Ecuador.
Fuente: http://www.cncine.gob.ec